Braga Jazz 2
Após o segundo dia do Braga Jazz, que contou com o quinteto de Mário Barreiros, que assumiu pela primeira vez a forma de sexteto, com a presença de um novo músico em palco a enriquecer a secção de sopros, e ainda com o Christophe Schweizer Quintet-“Moonsun”, o Pintelho está já em fase de preparação para assistir ao último dia do Festival, que vai contar com um guitarrista, finalmente!
Hoje actuam dois quartetos: Max Nagl “Big Four” e The Steve Wilson Quartet, com Carla Cook na voz.
Espera-se um terceiro dia tão bom ou melhor que o segundo, que, após um Sexteto Mário Barreiros que deixou algo a desejar, com um pianista, Pedro Guedes, quase ausente, com uma secção de sopros um pouco descoordenada e com um Mário Barreiros que ficou abaixo das espectativas criadas pelo Pintelho, contou com um grande quinteto euro-americano, que pasmou toda a plateia do P.E.B.. Destacaram-se pelo seu virtuosismo o baterista Dan Weiss, que tocou até com facas, extraíndo brilhantemente óptimos sons à sua bateria, e Jacob Sacks, pianista, cujos dedos se assemlhavam às patas de uma aranha em corrida.
O Jazz, que ainda não tem grandes raízes em Portugal, tem que progredir em eventos como este!
Pintelho
P.S. O anúncio que o Pintelho enviou para uma revista de metal a pedir vocalista ainda não saiu na edição deste mês, o que significa mais um mês de espera... Ai...
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Após o segundo dia do Braga Jazz, que contou com o quinteto de Mário Barreiros, que assumiu pela primeira vez a forma de sexteto, com a presença de um novo músico em palco a enriquecer a secção de sopros, e ainda com o Christophe Schweizer Quintet-“Moonsun”, o Pintelho está já em fase de preparação para assistir ao último dia do Festival, que vai contar com um guitarrista, finalmente!
Hoje actuam dois quartetos: Max Nagl “Big Four” e The Steve Wilson Quartet, com Carla Cook na voz.
Espera-se um terceiro dia tão bom ou melhor que o segundo, que, após um Sexteto Mário Barreiros que deixou algo a desejar, com um pianista, Pedro Guedes, quase ausente, com uma secção de sopros um pouco descoordenada e com um Mário Barreiros que ficou abaixo das espectativas criadas pelo Pintelho, contou com um grande quinteto euro-americano, que pasmou toda a plateia do P.E.B.. Destacaram-se pelo seu virtuosismo o baterista Dan Weiss, que tocou até com facas, extraíndo brilhantemente óptimos sons à sua bateria, e Jacob Sacks, pianista, cujos dedos se assemlhavam às patas de uma aranha em corrida.
O Jazz, que ainda não tem grandes raízes em Portugal, tem que progredir em eventos como este!
Pintelho
P.S. O anúncio que o Pintelho enviou para uma revista de metal a pedir vocalista ainda não saiu na edição deste mês, o que significa mais um mês de espera... Ai...
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