Em duas letras: i-o.
Na busca pelos pontos fracos das nossas adversárias de bloguerra, as mulheres, assisti ontém a um programa em que os candidatos são todos, sem excepção, mulheres. O "Um sonho de mulher".
Quanto à qualidade do programa, não há muito mais a dizer, pois ele "fala por si".
O que me levou a assistir foi mesmo o facto de nele as BLOGonas se revelarem, e ao seu intelecto, em todo o seu explendor, revelando assim segredos que poderão ser importantes na Segunda-feira vindoura.
O facto é que após assistir à cena que vos vou contar, fiquei muito mais tranquilo e confiante na nossa vitória.
Penso que um programa em que as candidatas são exclusivamente femininas constitui uma óptima amostra daquilo que nós, homens, vamos encontrar já depois de amanhã, ou seja, seres quase ocos por dentro.
Já chega, eu conto, já houve muito suspense, não houve? Sim? Não? Conto? Conto? Conto...
Após as candidatas se terem unido todas para nomear uma de entre elas, fomentando um espírito bastante negativo (regras do programa, educativo), e o júri, escolhido a dedo para não deixar as candidatas parecerem assim tão estúpidas, ter escolhido outras três, a missão dos telespectadores, além de gastar dinheiro e enriquecer a PT e a SIC com os telefonemas, era salvar uma de entre as quatro. Durante este processo, houve lugar para um jogo de perguntas de cultura geral. Daquelas que nos vão calhar em sorte no dia 10 de Maio.
O tema das questões, o Mundo, deu asas para as candidatas viagarem por entre os poucos conhecimentos que demonstram possuír. São mulheres.
A primeira pergunta versou sobre o país europeu fabricante dos relógios mais famosos do mundo, ao que uma candidata, bastante feia por sinal, embora finalista, respondeu França. É. Eu quero um relógio France made.
E esta foi a menos má!
Viajando até à Ásia, perguntava-se de que país eram originários os nipónicos. A resposta de uma das candidatas, desenhada na prancha que possuia para escrever a resposta, foi uma cara com os olhos em bico. "É que como não sei se são da China ou do Japão...". É claro que, num programa com tal qualidade, a resposta foi considerada correcta!
Em África, nenhuma soube dizer em que país foi gravado o filme "África Minha". É natural, pois África não é delas (pronto, pronto, vá, esqueçam esta piada!).
Na Oceania, fiquei a saber pelas quatro que a capital da Austrália é Sidney. E eu que vivi enganado tantos anos pensando que era Camberra. Paciência. Elas são misses cultas e inteligentes!
Felizmente, todas souberam dizer que as cores dominantes da bandeira do Brasil são o verde e o amarelo (algumas ainda se esqueceram do azul).
BLOGaralhos: Com gajas assim, temos a guerra no papo. Equilibrado seria concorrer só um de nós contra todas elas.
Pintelho
P.s. Ontém, uma mulher, das que fariam corar qualquer uma das misses presentes a concurso (é bem mais bonita e inteligente que qualquer uma delas), admitiu que dificilmente as mulheres têm hipótese de ganhar esta guerra. Gosto de pessoas realistas. Sim senhora, Catarina. Gosto de ti!
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Na busca pelos pontos fracos das nossas adversárias de bloguerra, as mulheres, assisti ontém a um programa em que os candidatos são todos, sem excepção, mulheres. O "Um sonho de mulher".
Quanto à qualidade do programa, não há muito mais a dizer, pois ele "fala por si".
O que me levou a assistir foi mesmo o facto de nele as BLOGonas se revelarem, e ao seu intelecto, em todo o seu explendor, revelando assim segredos que poderão ser importantes na Segunda-feira vindoura.
O facto é que após assistir à cena que vos vou contar, fiquei muito mais tranquilo e confiante na nossa vitória.
Penso que um programa em que as candidatas são exclusivamente femininas constitui uma óptima amostra daquilo que nós, homens, vamos encontrar já depois de amanhã, ou seja, seres quase ocos por dentro.
Já chega, eu conto, já houve muito suspense, não houve? Sim? Não? Conto? Conto? Conto...
Após as candidatas se terem unido todas para nomear uma de entre elas, fomentando um espírito bastante negativo (regras do programa, educativo), e o júri, escolhido a dedo para não deixar as candidatas parecerem assim tão estúpidas, ter escolhido outras três, a missão dos telespectadores, além de gastar dinheiro e enriquecer a PT e a SIC com os telefonemas, era salvar uma de entre as quatro. Durante este processo, houve lugar para um jogo de perguntas de cultura geral. Daquelas que nos vão calhar em sorte no dia 10 de Maio.
O tema das questões, o Mundo, deu asas para as candidatas viagarem por entre os poucos conhecimentos que demonstram possuír. São mulheres.
A primeira pergunta versou sobre o país europeu fabricante dos relógios mais famosos do mundo, ao que uma candidata, bastante feia por sinal, embora finalista, respondeu França. É. Eu quero um relógio France made.
E esta foi a menos má!
Viajando até à Ásia, perguntava-se de que país eram originários os nipónicos. A resposta de uma das candidatas, desenhada na prancha que possuia para escrever a resposta, foi uma cara com os olhos em bico. "É que como não sei se são da China ou do Japão...". É claro que, num programa com tal qualidade, a resposta foi considerada correcta!
Em África, nenhuma soube dizer em que país foi gravado o filme "África Minha". É natural, pois África não é delas (pronto, pronto, vá, esqueçam esta piada!).
Na Oceania, fiquei a saber pelas quatro que a capital da Austrália é Sidney. E eu que vivi enganado tantos anos pensando que era Camberra. Paciência. Elas são misses cultas e inteligentes!
Felizmente, todas souberam dizer que as cores dominantes da bandeira do Brasil são o verde e o amarelo (algumas ainda se esqueceram do azul).
BLOGaralhos: Com gajas assim, temos a guerra no papo. Equilibrado seria concorrer só um de nós contra todas elas.
Pintelho
P.s. Ontém, uma mulher, das que fariam corar qualquer uma das misses presentes a concurso (é bem mais bonita e inteligente que qualquer uma delas), admitiu que dificilmente as mulheres têm hipótese de ganhar esta guerra. Gosto de pessoas realistas. Sim senhora, Catarina. Gosto de ti!
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