Inteligência! (?)
Motivado pela enorme quantidade de Jumentos que ultimamente se têm visto pela política nacional e internacional, e sem ofensa para o Jumento, o rei, decidi procurar esclarecer o que é essa coisa, que conceito é esse que parece não abundar para os lados de certos políticos, como o senhor D, o senhor P, o senhor G, o senhor A, o senhor T, entre muitos outros, que é a inteligência.
Numa definição lata e abrangente, define-se inteligência como sendo a capacidade do homem para intervir e transformar o meio, para produzir o conhecimento e transmiti-lo de geração em geração.
Aí está. Tanto quanto sei, o senhor P não é pai, nem será, pelo menos biológico, para transmitir conhecimento aos filhos. E digo aos filhos porque, das gerações jovens, duvido que haja alguém que ainda consiga acreditar no "conhecimento" do senhor P, a menos que seja um filho nos primeiros estádios psicossociais, período em que o conhecimento paterno é incontestáveis e as decisões sempre cheias de razão.
Aprofundando só um pouco mais, mas deixando tudo em aberto, pois nestas coisas de inteligência, inteligências, é difícil encontrar uma definição universalmente aceite, podemos definir a inteligência em três pontos:
- Capacidade de enfrentar situações novas e de se adaptar a elas de uma forma rápida e eficiente.
- Capacidade de utilizar, com eficácia, conceitos abstractos.
- Capacidade de fazer relacionações e aprender rapidamente.
Aqui descamba tudo. Os senhores D, T e G, juntos na tramóia da guerra do Iraque, falham nos três pontos. Eu expernico-me:
Se o objectivo era derrubar a ditadura do senhor S, parece que não foram muito rápidos a descobrir a sua existência e a encontrar soluções, soluções essas que não foram, de longe nem de perto, as mais eficientes, tendo já conduzido a dezenas de milhares de mortes!
O segundo ponto é outra falha tremenda. Liberdade, direitos humanos, entre muitos outros conceitos mais ou menos abstractos, foram esquecidos por aquelas bandas (se é que alguma vez foram apreendidos).
Quanto ao terceiro ponto, numa palavra: Vietname.
Facilmente compreenderíamos que a inteligência falta a todos estes senhores e a muitos outros, que têm o poder e o destino do mundo nas mãos. No entanto, e é esta a idéia-chave de todo o texto, nem todos os habitantes deste planeta quase redondo são burros. Aliás, a grande maioria deles não são. Está na altura de todos mostrarmos que somos inteligentes, à medida que vão ocorrendo mundo fora as eleições. Mas, e até lá? Continua gente a morrer e a sofrer? Ou deixamos tudo na mão dos poderosos burros?? Eu não tenho as respostas, não sei, não domino tal situação e não lhe respondo de forma eficiente. Sou estúpido!
Pintelho
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Motivado pela enorme quantidade de Jumentos que ultimamente se têm visto pela política nacional e internacional, e sem ofensa para o Jumento, o rei, decidi procurar esclarecer o que é essa coisa, que conceito é esse que parece não abundar para os lados de certos políticos, como o senhor D, o senhor P, o senhor G, o senhor A, o senhor T, entre muitos outros, que é a inteligência.
Numa definição lata e abrangente, define-se inteligência como sendo a capacidade do homem para intervir e transformar o meio, para produzir o conhecimento e transmiti-lo de geração em geração.
Aí está. Tanto quanto sei, o senhor P não é pai, nem será, pelo menos biológico, para transmitir conhecimento aos filhos. E digo aos filhos porque, das gerações jovens, duvido que haja alguém que ainda consiga acreditar no "conhecimento" do senhor P, a menos que seja um filho nos primeiros estádios psicossociais, período em que o conhecimento paterno é incontestáveis e as decisões sempre cheias de razão.
Aprofundando só um pouco mais, mas deixando tudo em aberto, pois nestas coisas de inteligência, inteligências, é difícil encontrar uma definição universalmente aceite, podemos definir a inteligência em três pontos:
- Capacidade de enfrentar situações novas e de se adaptar a elas de uma forma rápida e eficiente.
- Capacidade de utilizar, com eficácia, conceitos abstractos.
- Capacidade de fazer relacionações e aprender rapidamente.
Aqui descamba tudo. Os senhores D, T e G, juntos na tramóia da guerra do Iraque, falham nos três pontos. Eu expernico-me:
Se o objectivo era derrubar a ditadura do senhor S, parece que não foram muito rápidos a descobrir a sua existência e a encontrar soluções, soluções essas que não foram, de longe nem de perto, as mais eficientes, tendo já conduzido a dezenas de milhares de mortes!
O segundo ponto é outra falha tremenda. Liberdade, direitos humanos, entre muitos outros conceitos mais ou menos abstractos, foram esquecidos por aquelas bandas (se é que alguma vez foram apreendidos).
Quanto ao terceiro ponto, numa palavra: Vietname.
Facilmente compreenderíamos que a inteligência falta a todos estes senhores e a muitos outros, que têm o poder e o destino do mundo nas mãos. No entanto, e é esta a idéia-chave de todo o texto, nem todos os habitantes deste planeta quase redondo são burros. Aliás, a grande maioria deles não são. Está na altura de todos mostrarmos que somos inteligentes, à medida que vão ocorrendo mundo fora as eleições. Mas, e até lá? Continua gente a morrer e a sofrer? Ou deixamos tudo na mão dos poderosos burros?? Eu não tenho as respostas, não sei, não domino tal situação e não lhe respondo de forma eficiente. Sou estúpido!
Pintelho
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