Vamos apoiar o underground!
É já amanhã, às 18 horas, a primeira edição do Blasting Underground Metal Fest, na Junta de Freguesia de Prado, em Braga.
A abrir as hostilidades podemos ver, ouvir e sentir os Godiva de Famalicão, seguidos dos barcelenses The Ransack, a fechar a lista de bandas sem álbum editado. Seguem-se os bracarenses Demon Dagger, os portuenses Holocausto Canibal, ThanatoSchizo, de Vila Real, e, a fechar, os alfacinhas Sacred Sin. Serão seis horas de peso que prometem animar o público.
A organização aponta para 200 espectadores como uma boa meta que, na minha opinião, poderia ser fácil e largamente ultrapassada se os estereotipos e preconceitos, sem qualquer fundamento, ligados ao metal e aos "metaleiros" fossem deixados de lado, educando-se a população para ouvir e entrar no espírito da música que, ao contrário de outros géneros, como a pop, não é fácil nem directa. Nem o "ruído" dos "satânicos" como muitos apregoam.
Apesar de o festival contar apenas com bandas davertente mais extrema do metal, não deixa de apresentar variedade, contando com um cartaz apelativo e bem conseguido, principalmente sabendo e tendo em conta as dificuldades que a cena metaleira encontra, a todos os níveis.
Os bilhetes custam seis euros, ou oito, caso comprados amanhã.
Para os interessados, há "comes e bebes", bem como um local de venda de merchandising das bandas.
Eu estou lá, e apoio energicamente iniciativas que visem a promoção do metal e de bandas underground.
A prova que o metal, o bom metal, está vivo e é recomendável, num cartaz excelente.
Uma iniciativa que, espero, se possa repetir para o ano, pois apesar de ainda não terem decorrido os concertos, já fico a pedir por mais...
O METAL ESTÁ VIVO!
Pintelho
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É já amanhã, às 18 horas, a primeira edição do Blasting Underground Metal Fest, na Junta de Freguesia de Prado, em Braga.
A abrir as hostilidades podemos ver, ouvir e sentir os Godiva de Famalicão, seguidos dos barcelenses The Ransack, a fechar a lista de bandas sem álbum editado. Seguem-se os bracarenses Demon Dagger, os portuenses Holocausto Canibal, ThanatoSchizo, de Vila Real, e, a fechar, os alfacinhas Sacred Sin. Serão seis horas de peso que prometem animar o público.
A organização aponta para 200 espectadores como uma boa meta que, na minha opinião, poderia ser fácil e largamente ultrapassada se os estereotipos e preconceitos, sem qualquer fundamento, ligados ao metal e aos "metaleiros" fossem deixados de lado, educando-se a população para ouvir e entrar no espírito da música que, ao contrário de outros géneros, como a pop, não é fácil nem directa. Nem o "ruído" dos "satânicos" como muitos apregoam.
Apesar de o festival contar apenas com bandas davertente mais extrema do metal, não deixa de apresentar variedade, contando com um cartaz apelativo e bem conseguido, principalmente sabendo e tendo em conta as dificuldades que a cena metaleira encontra, a todos os níveis.
Os bilhetes custam seis euros, ou oito, caso comprados amanhã.
Para os interessados, há "comes e bebes", bem como um local de venda de merchandising das bandas.
Eu estou lá, e apoio energicamente iniciativas que visem a promoção do metal e de bandas underground.
A prova que o metal, o bom metal, está vivo e é recomendável, num cartaz excelente.
Uma iniciativa que, espero, se possa repetir para o ano, pois apesar de ainda não terem decorrido os concertos, já fico a pedir por mais...
O METAL ESTÁ VIVO!
Pintelho
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