E, finalmente, o terceiro capítulo da trilogia "Ciúme, esse belo lugar-comum feminino"

Como em todos os últimos capítulos de trilogias, as coisas aqui aquecem um pouco mais.

Para o fim guardei duas situações-tipo capazes de causar momentos bastante caricatos.
Quando um homem, no seu pleno direito, leva um exemplar do sexo feminino debaixo do braço, que não a sua companheira, e esta os apanha em flagrante a olhar para uma loja de lingerie, com o homem a dar palpites do género "Querida, esta ficar-te-ia melhor, pois apertar-te-ia as mamocas, deixando o rêgo ali todo jeitoso... É coisa que a minha mulher não tem", podem-se passar algumas situações, mas a mais natural é a mulher legítima tirar a marufa do soutien e pimba! com ela na cara do marido. Pronto, confesso, a parte em que a mulher saca da mama é improvável, bastante improvável até, mas eu queria dar um tom sensacionalista a este último capítulo...

A última situação, que aconselho apenas os mais aventureiros a praticar, é a situação em que o Homem, ser dominante por Natureza, se deixa apanhar (nós nunca somos apanhados, a menos que deixemos) na cama com uma mulher que não a sua.
Nesta situação a mulher legítima, dada a excitação causada por ver o marido na cama com outra, despe-se imediatamente, salta para a cama e proporciona ao marido a melhor noite de sexo que já proporcionou a alguém. Isto tudo porque as fêmeas têm que lutar pela posse do macho.
Confesso novamente que, pelo mesmo motivo da primeira situação deste capítulo, exagerei, e o mais provável será que a mulher nunca mais fale ao homem e peça o divórcio, mas fica muito mais emocionante com sexo grupal.

E assim se fez História em poucas horas.
Uma brilhante trilogia com três tipos de humor diferente.

Directed by:
Pintelho