O caminho da medicina
Outra coisa em que reflecti, no caminho que percorri há horas, foi o caminho que a medicina actual está a tomar.
Cada dia que passa, assistimos a episódios em que os médicos tratam um paciente como se este fosse um aglomerado de átomos, o que não será muito bonito de imaginar. De facto, fisicamente, é isso que somos, mas, por outro lado, temos uma componente psicológica tão forte que é capaz de curar doenças que afectam a parte física, ou inventar e provocar as mesmas doenças.
Esta componente psicológica não é tomada em conta pelos Doutores, apesar de todos os dias lidarem com ela e de todos os dias serem confrontados com o efeito de placebo e com os magníficos "milagres" da nossa psique.
Para a medicina actual, os seres humanos não passam de átomos e moléculas em movimento, átomos que pensam, que têm um aparelho psíquico muito desenvolvido, átomos inteligentes. Átomos com superpoderes, suponho eu!
É contra este rumo que a medicina convencional está a tomar que este post luta. Luta para que os Senhores da medicina se tentem aperceber que as pessoas são mais que essa simplicidade. Luta para que os Senhores reconheçam que em cada um de nós há algo que, ainda que inexplicável, é mais forte que qualquer medicamento. Quando a medicina perceber isto, então, a saúde de cada um de nós vai melhorar.
Por outro lado, há também que pensar na comercialização da medicina. Cada dia há mais médicos que fazem um mau trabalho nos hospitais, encaminhando os doentes para clínicas ou consultórios privados, clínicas e consultórios que dão muito mais lucro aos Doutores.
Assim, e como as pessoas são obrigadas a depositar toda a confiança no médico, pois dele depende a sua saúde, ele enriquece e os pacientes empobrecem ainda mais. Há ainda médicos que "fazem o peixe render", demorando eternidades a tratar de uma doença que não existe ou cujo cura é simples, tudo para que os pacientes vão deixando o seu dinheiro nas suas mãos.
Vendem-se marcas, vendem-se os produtos, vendem-se hospitais privados, vendem-se medicamentos. Até há propaganda médica, que lá oferece viagens aos coitados que não as podem pagar, em troca de um certo número de receitas de um medicamento qualquer, inútil para a saúde.
Cada dia mais acredito que certas correntes da medicina alternativa podem, no futuro, vir a substituir esta "saúde" que, cada vez menos, temos!
Pintelho
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Outra coisa em que reflecti, no caminho que percorri há horas, foi o caminho que a medicina actual está a tomar.
Cada dia que passa, assistimos a episódios em que os médicos tratam um paciente como se este fosse um aglomerado de átomos, o que não será muito bonito de imaginar. De facto, fisicamente, é isso que somos, mas, por outro lado, temos uma componente psicológica tão forte que é capaz de curar doenças que afectam a parte física, ou inventar e provocar as mesmas doenças.
Esta componente psicológica não é tomada em conta pelos Doutores, apesar de todos os dias lidarem com ela e de todos os dias serem confrontados com o efeito de placebo e com os magníficos "milagres" da nossa psique.
Para a medicina actual, os seres humanos não passam de átomos e moléculas em movimento, átomos que pensam, que têm um aparelho psíquico muito desenvolvido, átomos inteligentes. Átomos com superpoderes, suponho eu!
É contra este rumo que a medicina convencional está a tomar que este post luta. Luta para que os Senhores da medicina se tentem aperceber que as pessoas são mais que essa simplicidade. Luta para que os Senhores reconheçam que em cada um de nós há algo que, ainda que inexplicável, é mais forte que qualquer medicamento. Quando a medicina perceber isto, então, a saúde de cada um de nós vai melhorar.
Por outro lado, há também que pensar na comercialização da medicina. Cada dia há mais médicos que fazem um mau trabalho nos hospitais, encaminhando os doentes para clínicas ou consultórios privados, clínicas e consultórios que dão muito mais lucro aos Doutores.
Assim, e como as pessoas são obrigadas a depositar toda a confiança no médico, pois dele depende a sua saúde, ele enriquece e os pacientes empobrecem ainda mais. Há ainda médicos que "fazem o peixe render", demorando eternidades a tratar de uma doença que não existe ou cujo cura é simples, tudo para que os pacientes vão deixando o seu dinheiro nas suas mãos.
Vendem-se marcas, vendem-se os produtos, vendem-se hospitais privados, vendem-se medicamentos. Até há propaganda médica, que lá oferece viagens aos coitados que não as podem pagar, em troca de um certo número de receitas de um medicamento qualquer, inútil para a saúde.
Cada dia mais acredito que certas correntes da medicina alternativa podem, no futuro, vir a substituir esta "saúde" que, cada vez menos, temos!
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