acepipes variados
Uma vez que o Pintelho continua numa de estudar química, venho só para vos deixar algumas frases.
Em primeiro lugar, no que respeita à pirataria, venho fazer uma correcção ao Caramelo. Pois é, gajo, eu não sei em que editora é que te informaste dos parciais do dinheiro da venda dos cds, mas corrijo-te. Tanto quanto sei, por contactos ligados à editrora RECITAL, uma editora Portuguesa de metal, tu exageraste... O cd, de preço 20 euros, custa realmente um euro a fabricar, mas para o Artista (no caso da Recital, só trabalha com bandas, logo o total divide-se por quatro ou cinco), apenas reverte um euro da venda. Estavas a ser mauzinho! Agora notem Pintelhos e Pintelhas. Um euro a dividir por quatro músicos... É preciso vender muito disco... E pior... É que estamos em Portugal e nem sequer se vendem discos de metal. Músico = passa fome!!
Ainda na música, ontém fui assistir a um concerto dos Big Fat Mamma, banda luso-brasileira liderada por uma grande Pintelha (ou pelo menos Pintelha de mamas grandes!!), concerto esse realizado num bar cujo nome começa por F, acaba em H, e pelo meio contém as letras (não necessariamente nesta ordem) L,A,S. Pois os Big Fat Mamma são um exemplo de preserverança na música. Os rapazes estiveram quase dez anos para conseguir editar um disco de um estilo acessível (como é o caso do Funk). È só para verem o estado em que andam as coisas em Portugal... Melkor, temos que ter paciência... Quando tivermos as barbas grandes também conseguimos!
Tudo bem que dez anos pode parecer pouco para uma banda sem qualidade, mas, apesar de não reconhecer no funk o meu estilo preferido, reconheço que a banda é composta por bons músicos, e que tem uma atitude digna! Eu gostei... Mas também estava meio bêbado... Portanto, a minha opinião só conta se quiserem!
O melhor da noite foi sem dúvida, no regresso a casa, à boleia de um metaleiro purista, e já com uns copos a mais, o facto de o dito cujo metaleiro, após a minha cabeça estar ainda encharcada não só em álcool como também em funk, ter colocado na aparelhagem do carro bandas de death metal brutal. GRUUUUUUUUUUU!!! Imaginem como fiquei...
Sejam solidários com a minha ressaca! Vou estudar química, costuma fazer (pouco) bem!
Pintelho
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Uma vez que o Pintelho continua numa de estudar química, venho só para vos deixar algumas frases.
Em primeiro lugar, no que respeita à pirataria, venho fazer uma correcção ao Caramelo. Pois é, gajo, eu não sei em que editora é que te informaste dos parciais do dinheiro da venda dos cds, mas corrijo-te. Tanto quanto sei, por contactos ligados à editrora RECITAL, uma editora Portuguesa de metal, tu exageraste... O cd, de preço 20 euros, custa realmente um euro a fabricar, mas para o Artista (no caso da Recital, só trabalha com bandas, logo o total divide-se por quatro ou cinco), apenas reverte um euro da venda. Estavas a ser mauzinho! Agora notem Pintelhos e Pintelhas. Um euro a dividir por quatro músicos... É preciso vender muito disco... E pior... É que estamos em Portugal e nem sequer se vendem discos de metal. Músico = passa fome!!
Ainda na música, ontém fui assistir a um concerto dos Big Fat Mamma, banda luso-brasileira liderada por uma grande Pintelha (ou pelo menos Pintelha de mamas grandes!!), concerto esse realizado num bar cujo nome começa por F, acaba em H, e pelo meio contém as letras (não necessariamente nesta ordem) L,A,S. Pois os Big Fat Mamma são um exemplo de preserverança na música. Os rapazes estiveram quase dez anos para conseguir editar um disco de um estilo acessível (como é o caso do Funk). È só para verem o estado em que andam as coisas em Portugal... Melkor, temos que ter paciência... Quando tivermos as barbas grandes também conseguimos!
Tudo bem que dez anos pode parecer pouco para uma banda sem qualidade, mas, apesar de não reconhecer no funk o meu estilo preferido, reconheço que a banda é composta por bons músicos, e que tem uma atitude digna! Eu gostei... Mas também estava meio bêbado... Portanto, a minha opinião só conta se quiserem!
O melhor da noite foi sem dúvida, no regresso a casa, à boleia de um metaleiro purista, e já com uns copos a mais, o facto de o dito cujo metaleiro, após a minha cabeça estar ainda encharcada não só em álcool como também em funk, ter colocado na aparelhagem do carro bandas de death metal brutal. GRUUUUUUUUUUU!!! Imaginem como fiquei...
Sejam solidários com a minha ressaca! Vou estudar química, costuma fazer (pouco) bem!
Pintelho
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