Psicanálise
O desenvolvimento e a sexualidade, para Freud, o autor da psicanálise, sempre estiveram muito intimamente ligados.
O desenvolvimento processa-se, para os defensores da teoria psicanalítica, por cinco estádios, ou fases, marcada cada uma por um conflito sexual muito forte.
As fases:
-> Fase oral, dos zero aos 12/18 meses. As zonas erógenas exploradas são a boca e os lábios. O prazer é conseguido através do acto de chupar e, mais tarde, do trincar.
Esta fase explica, segundo a psicanálise pintelhiana, tudo o que, na fase adulta, se relaciona com o sexo oral. No fundo, para o Pintelho, o minete e o broche não passam de manifestações do estádio oral, ou seja, o conflito que marca este estádio, o desmame, não foi resolvido com sucesso. Mães de todo o Mundo: Se não gostam que os vossos filhos pratiquem o chamado sexo oral, então, dêem-lhes mamas. Os vossos filhos não se importam caso as mamas não sejam as vossas. Aliás, até agradecem que sejam mamas mais fresquinhas. E eis aquilo que acaba com o sexo oral.
-> O estádio anal, dos 12/18 meses aos 2/3 anos. A zona erógena exploradas é a região anal (sim, o puto tira prazer ao meter o dedo no cú, o paneleiro, e ao controlar o cagalhão que quer sair por ali fora. Upa! Não sais... Ah! Vai lá! Ai... Ai... UUIIII!).
E eis, segundo o euzinho, a maneira de irradicar o sexo anal: O bebé, que, nesta altura, sofre de ambivalência, pois o facto de reter a merda e o mijo, para além de provocar prazer, também provoca dor (caso não acreditem, tentem ficar um dia inteiro sem mijar e dois ou três sem cagar...), torna-se assim num adulto que pratica sexo anal. A grande solução será mantermos o uso da fralda por toda a vida. A Dodot agradece!
-> O estádio fálico, dos 2/3 anos aos 5/6. Neste estádio, o bebé desloca o seu centro de prazer para a região genital (começas a aprender puto...). O puto mexe para ali na gaita, e a menina anda ali a dedilhar os lábios como que fossem cordas de uma guitarra.
Ora, nunca vos aconteceu encontrar alguém, que, principalmente numa situação de stress, andasse a brincar com o respectivo órgão genital? A solução? Deixar que as relações incestuosas entre mãe e filho (e pai e filha) aconteçam naturalmente, uma vez que a frustração sentida nesta fase se relaciona com a tomada de conhecimento que aquela(e) boazona(bomzão) com quem o puto se quer casar, afinal, já tem dono, e é seu pai...
-> A fase de latência, entre os 5/6 anos e a puberdade.
Nesta fase, a criança reduz a sua actividade sexual, vivendo frustrações relacionadas com o aparecimento do superego e da aprendizagem do papel do sexo. Ou seja, a criança vai interiorizar aquilo que a sua sociedade considera correcto ou incorrecto, começando a sentir pudor.
Quando estes conflitos são mal resolvidos, surgem as pessoas preguiçosas, que somos todos nós. Solução? Não a quero revelar, não vá alguém pô-la em prática e sermos todos obrigados a deixar este pecado mortal chamado (ai...) preguiça.
-> O estádio genital, depois da puberdade.
Este estádio é o derradeiro. O jovem adolescente (Black Eyed, deves estar algures neste estádio) centra a sua sexualidade na genitália. Neste estádio surge a masturbação, a última forma de retirar prazer de si próprio. Mais tarde, o pequenitates deixar-se-à disso... Ou não.
Nesta fase é normalmente reavivado o Complexo de Édipo. Este conflito entre a mãe ou pai que já não são super-heróis, e a sexualidade que o jovem tende e alargar para fora da família, quando mal resolvido, é a causa de comportamentos masturbatórios nos adultos, que afectam muita gente. A solução? Não há. Batam muitas punhetas, esfreguem-se com os dedos (comando da TV ou vibrador também servem, normalmente), mas cuidem que ninguém vos apanhe. Fica feio aos sessenta anos andarem na Internet à procura de "fotos de meninos a bater punhetas", como alguém que cá entrou...
Sigam os meus conselhos, e brevemente teremos todas as mulheres a darem de mamar aos homens por toda a vida (oh....), andaremos todos com o cú rechonchudo, devido às Dodots (passo a publicidade) e a comermos os próprios pais. Seria a sociedade ideal!
Amanhã há manifestação! Adesão total pessoal!
Pintelho
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O desenvolvimento e a sexualidade, para Freud, o autor da psicanálise, sempre estiveram muito intimamente ligados.
O desenvolvimento processa-se, para os defensores da teoria psicanalítica, por cinco estádios, ou fases, marcada cada uma por um conflito sexual muito forte.
As fases:
-> Fase oral, dos zero aos 12/18 meses. As zonas erógenas exploradas são a boca e os lábios. O prazer é conseguido através do acto de chupar e, mais tarde, do trincar.
Esta fase explica, segundo a psicanálise pintelhiana, tudo o que, na fase adulta, se relaciona com o sexo oral. No fundo, para o Pintelho, o minete e o broche não passam de manifestações do estádio oral, ou seja, o conflito que marca este estádio, o desmame, não foi resolvido com sucesso. Mães de todo o Mundo: Se não gostam que os vossos filhos pratiquem o chamado sexo oral, então, dêem-lhes mamas. Os vossos filhos não se importam caso as mamas não sejam as vossas. Aliás, até agradecem que sejam mamas mais fresquinhas. E eis aquilo que acaba com o sexo oral.
-> O estádio anal, dos 12/18 meses aos 2/3 anos. A zona erógena exploradas é a região anal (sim, o puto tira prazer ao meter o dedo no cú, o paneleiro, e ao controlar o cagalhão que quer sair por ali fora. Upa! Não sais... Ah! Vai lá! Ai... Ai... UUIIII!).
E eis, segundo o euzinho, a maneira de irradicar o sexo anal: O bebé, que, nesta altura, sofre de ambivalência, pois o facto de reter a merda e o mijo, para além de provocar prazer, também provoca dor (caso não acreditem, tentem ficar um dia inteiro sem mijar e dois ou três sem cagar...), torna-se assim num adulto que pratica sexo anal. A grande solução será mantermos o uso da fralda por toda a vida. A Dodot agradece!
-> O estádio fálico, dos 2/3 anos aos 5/6. Neste estádio, o bebé desloca o seu centro de prazer para a região genital (começas a aprender puto...). O puto mexe para ali na gaita, e a menina anda ali a dedilhar os lábios como que fossem cordas de uma guitarra.
Ora, nunca vos aconteceu encontrar alguém, que, principalmente numa situação de stress, andasse a brincar com o respectivo órgão genital? A solução? Deixar que as relações incestuosas entre mãe e filho (e pai e filha) aconteçam naturalmente, uma vez que a frustração sentida nesta fase se relaciona com a tomada de conhecimento que aquela(e) boazona(bomzão) com quem o puto se quer casar, afinal, já tem dono, e é seu pai...
-> A fase de latência, entre os 5/6 anos e a puberdade.
Nesta fase, a criança reduz a sua actividade sexual, vivendo frustrações relacionadas com o aparecimento do superego e da aprendizagem do papel do sexo. Ou seja, a criança vai interiorizar aquilo que a sua sociedade considera correcto ou incorrecto, começando a sentir pudor.
Quando estes conflitos são mal resolvidos, surgem as pessoas preguiçosas, que somos todos nós. Solução? Não a quero revelar, não vá alguém pô-la em prática e sermos todos obrigados a deixar este pecado mortal chamado (ai...) preguiça.
-> O estádio genital, depois da puberdade.
Este estádio é o derradeiro. O jovem adolescente (Black Eyed, deves estar algures neste estádio) centra a sua sexualidade na genitália. Neste estádio surge a masturbação, a última forma de retirar prazer de si próprio. Mais tarde, o pequenitates deixar-se-à disso... Ou não.
Nesta fase é normalmente reavivado o Complexo de Édipo. Este conflito entre a mãe ou pai que já não são super-heróis, e a sexualidade que o jovem tende e alargar para fora da família, quando mal resolvido, é a causa de comportamentos masturbatórios nos adultos, que afectam muita gente. A solução? Não há. Batam muitas punhetas, esfreguem-se com os dedos (comando da TV ou vibrador também servem, normalmente), mas cuidem que ninguém vos apanhe. Fica feio aos sessenta anos andarem na Internet à procura de "fotos de meninos a bater punhetas", como alguém que cá entrou...
Sigam os meus conselhos, e brevemente teremos todas as mulheres a darem de mamar aos homens por toda a vida (oh....), andaremos todos com o cú rechonchudo, devido às Dodots (passo a publicidade) e a comermos os próprios pais. Seria a sociedade ideal!
Amanhã há manifestação! Adesão total pessoal!
Pintelho
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