Nobel
Correm boatos que Tony Blair e George W. Bush estão indicados para o Prémio Nobel da Paz.
A opinião do Pintelho:
Sinceramente, eles merecem. Afinal de contas, foi graças a eles que o Iraque foi libertado de um ditador sanguinário, que ordenava assassínatos de várias pessoas por dia.
É claro que essa libertação, libertação que até hoje ninguém sabe se era desejada pelo povo, teve os seus custos. Coisa pouca, claro. Morreram milhares de pessoas, entre elas mulheres, idosos e crianças, durante o período de Guerra (alguém falou em paz?). Após o anúncio do fim da Guerra (alguém falou em paz?) pelos Senhores pacifistas, não houve, até hoje, em vários meses, um dia em que não ocorressem atentados, conflitos armados, ou mortes, baseados em razões completamente alheias a esta libertação do Iraque.
Após a Guerra (alguém falou em paz?), as condições de vida em geral no Iraque não melhoraram, e pelo contrário, em certas zonas, pioraram.
O Iraque é um país rico, cheio de pobres. A mudança de regime introduzida pela Guerra (alguém falou em paz) devia ter mudado isso. Contudo...
É claro que, como todos, os senhores presidentes dos E.U.A. e de Inglaterra (apoiados pelo nosso querido e amado Durão, a.k.a. Maria vai com os poderosos para ver se recebes as migalhas), têm os seus ídolos. Neste caso, o ídolo de Bush é Madre Teresa de Calcutá, pois praticava o bem sem esperar recompensa (alguém falou que o Iraque era um país rico? Nem sequer tem poços de ouro negro, nem sequer o único ministério deixado intacto aquando dos bombardeamentos durante a guerra (alguém falou em paz?) foi o Ministério ligado a esse mesmo ouro negro...). Quanto a Blair, o seu ídolo é o super-herói Robin dos Bosques, que roubava aos ricos para dar aos pobres, ou não repararam ainda os leitores do Pintelho que o povo inglês anda a ficar descontente devido ao dinheiro que todos os dias lhes retiram ao salário para enviar para o Iraque?
Pois, não há bela sem sanão. Mas estes Senhores sairíam muito mais depressa vencedores de um Nobel da Guerra (alguém falou em paz?)!
Pintelho
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Correm boatos que Tony Blair e George W. Bush estão indicados para o Prémio Nobel da Paz.
A opinião do Pintelho:
Sinceramente, eles merecem. Afinal de contas, foi graças a eles que o Iraque foi libertado de um ditador sanguinário, que ordenava assassínatos de várias pessoas por dia.
É claro que essa libertação, libertação que até hoje ninguém sabe se era desejada pelo povo, teve os seus custos. Coisa pouca, claro. Morreram milhares de pessoas, entre elas mulheres, idosos e crianças, durante o período de Guerra (alguém falou em paz?). Após o anúncio do fim da Guerra (alguém falou em paz?) pelos Senhores pacifistas, não houve, até hoje, em vários meses, um dia em que não ocorressem atentados, conflitos armados, ou mortes, baseados em razões completamente alheias a esta libertação do Iraque.
Após a Guerra (alguém falou em paz?), as condições de vida em geral no Iraque não melhoraram, e pelo contrário, em certas zonas, pioraram.
O Iraque é um país rico, cheio de pobres. A mudança de regime introduzida pela Guerra (alguém falou em paz) devia ter mudado isso. Contudo...
É claro que, como todos, os senhores presidentes dos E.U.A. e de Inglaterra (apoiados pelo nosso querido e amado Durão, a.k.a. Maria vai com os poderosos para ver se recebes as migalhas), têm os seus ídolos. Neste caso, o ídolo de Bush é Madre Teresa de Calcutá, pois praticava o bem sem esperar recompensa (alguém falou que o Iraque era um país rico? Nem sequer tem poços de ouro negro, nem sequer o único ministério deixado intacto aquando dos bombardeamentos durante a guerra (alguém falou em paz?) foi o Ministério ligado a esse mesmo ouro negro...). Quanto a Blair, o seu ídolo é o super-herói Robin dos Bosques, que roubava aos ricos para dar aos pobres, ou não repararam ainda os leitores do Pintelho que o povo inglês anda a ficar descontente devido ao dinheiro que todos os dias lhes retiram ao salário para enviar para o Iraque?
Pois, não há bela sem sanão. Mas estes Senhores sairíam muito mais depressa vencedores de um Nobel da Guerra (alguém falou em paz?)!
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