Identidade
Hoje é um dia importantíssimo para toda esta nação blogosférica.
Pois, de facto, é.
Hoje é, diria mesmo, um daqueles dias que marcará a vida à face da Terra.
Para muitos, hoje será o dia da morte, por ataque cardíaco. A esses, peço desculpa, não será certamente essa a minha intenção com o post que se segue.
De facto, hoje é o dia em que este Pintelho que vos escreve e que, ao longo destes sete meses, deu a conhecer todo o seu psiquismo, sendo já profundamente conhecido de alguns de vós, revela a sua real identidade.
Isso mesmo que acabaram de ler. Hoje, o vosso querido Pintelho perdeu a timidez e decidiu mostrar a sua esbelta face.
Foi uma decisão dificílima de tomar, uma vez que, sei-o agora, serei certamente abordado diariamente na rua por fãs pedindo autógrafos, fãs esses que, ao ouvirem o "não" esperado da minha boca, hão-de chorar baba e ranho, implorando o cobiçado sarrabisco, até que eu, coração mole e bondoso, por fim, lhes escreva os papéis, extractos bancários, quem sabe, papéis indignos de serem sequer tocados por mim.
Outro motivo que, até hoje, me levou a esconder a cara foi a discriminação. É que, por estranho que pareça, nunca sei como reagirão os comuns mortais ao ver ser tão estranho. Aliás, Pintelho tão estranho. O mais difícil, para esses comuns mortais, será admitir que são fãs incondicionais de tal e tão esquisito, quiçã anormal, entidade.
O certo é que não resisti. Esta foto, tirada ontém mesmo, foto fresquinha, faz-me parecer, como se costuma dizer "favorecido". Sei, portanto, que receberei na caixa de comentários mensagens deliciosas, doces, melosas, que vão engordar ainda mais o meu já abominavelmente crescido ego.
Senhoras e senhores, gostaria também de vos desafiar a publicar as vossas próprias faces nos vossos blogues. Seria interessante conhecer os bloguistas que por cá andam.
Agora, senhoras e senhores, e deixando-me de rodeios, eis o grande, o incomensuravelmente magnífico e majestoso, o verdadeiro, único e inigualavelmente estúpido, Pintelho!
Pintelho (sem palavras. Acabei de arruinar toda a minha carreira e reputação. Fiz asneira, não fiz?)
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Pois, de facto, é.
Hoje é, diria mesmo, um daqueles dias que marcará a vida à face da Terra.
Para muitos, hoje será o dia da morte, por ataque cardíaco. A esses, peço desculpa, não será certamente essa a minha intenção com o post que se segue.
De facto, hoje é o dia em que este Pintelho que vos escreve e que, ao longo destes sete meses, deu a conhecer todo o seu psiquismo, sendo já profundamente conhecido de alguns de vós, revela a sua real identidade.
Isso mesmo que acabaram de ler. Hoje, o vosso querido Pintelho perdeu a timidez e decidiu mostrar a sua esbelta face.
Foi uma decisão dificílima de tomar, uma vez que, sei-o agora, serei certamente abordado diariamente na rua por fãs pedindo autógrafos, fãs esses que, ao ouvirem o "não" esperado da minha boca, hão-de chorar baba e ranho, implorando o cobiçado sarrabisco, até que eu, coração mole e bondoso, por fim, lhes escreva os papéis, extractos bancários, quem sabe, papéis indignos de serem sequer tocados por mim.
Outro motivo que, até hoje, me levou a esconder a cara foi a discriminação. É que, por estranho que pareça, nunca sei como reagirão os comuns mortais ao ver ser tão estranho. Aliás, Pintelho tão estranho. O mais difícil, para esses comuns mortais, será admitir que são fãs incondicionais de tal e tão esquisito, quiçã anormal, entidade.
O certo é que não resisti. Esta foto, tirada ontém mesmo, foto fresquinha, faz-me parecer, como se costuma dizer "favorecido". Sei, portanto, que receberei na caixa de comentários mensagens deliciosas, doces, melosas, que vão engordar ainda mais o meu já abominavelmente crescido ego.
Senhoras e senhores, gostaria também de vos desafiar a publicar as vossas próprias faces nos vossos blogues. Seria interessante conhecer os bloguistas que por cá andam.
Agora, senhoras e senhores, e deixando-me de rodeios, eis o grande, o incomensuravelmente magnífico e majestoso, o verdadeiro, único e inigualavelmente estúpido, Pintelho!
Pintelho (sem palavras. Acabei de arruinar toda a minha carreira e reputação. Fiz asneira, não fiz?)
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