Psicanálise no café ou A demência
Pois.
Olhem para o título.
Agora comecem a ler este texto.
O Pintelho tem uma família Académica bastante alargada. Uma mulher, três amantes (e respectivos familiares próximos), filha, mãe, avó... E depois há os padrinhos de todos nós, os irmãos de praxe (de quem os tem), etc.
Esta é a parte em que perguntam, após alertados por mim: "Mas o que é que o título tem a ver com esta descrição alargada da família?"
Perguntem... Isso!
Não se preocupem, eu não respondo já. A resposta virá naturalmente.
Voltando ao tema. É sabido que os estudantes universitários fazem um pacto à entrada para a Academia, segundo o qual o relógio passa a ser objecto desconhecido.
Ah, pois... O tema...
Isto interessa porque estava o vosso Pintelho (Pontinho, lá na Academia, começa por P) com a sua excelentíssima esposa académica, ambos desprovidos de carta de condução...
E o tema,Pintelho?
Já lá vamos...
O tema!
Portanto, estavam os enamorados jovens à espera que chegasse o pessoal que tinha combinado o cafezito, que, e é aqui que entra o pacto do relógio, se atrasou, sem excepção, quando decidiram elaborar uma árvore genealógica da sua Demente família (sim, Demente poderia muito bem ser o apelido).
A história da carta de condução, que ficou a meio? Pois... É que, infelizmente, nós, o casal Demente, conhecemos o relógio, por obrigação... Autocarros!
Combinou-se então com um colega que ele traria caneta e folha onde se elaboraria a árvore da família.
Assim se fez.
E ainda não é aqui que entra a psicanálise.
Escritos os nomes e representados laços familiares na folha, outra colega, uma das que cumprem menos rigorosamente o pacto do relógio, ou seja, aparece quase a horas ao encontro, lembrou-se de desenhar a árvore. A árvore e todos os bichos que a rodeavam. Sim, isso... Aves, insectos, mamíferos... Crianças... E uma árvore cuja copa era a família Demente.
Enfim, e o tema, Pintelho?
Agora, sim, respondo...
O texto já vai longo, e tal... E se deixasse tudo em aberto? Assim do tipo... Lêem a parte I e para a semana lêem a parte II... Combinado? Não, não desesperem... Ainda hão-de aparecer outros textos até lá! É que deixar o suspense no ar sabe sempre tão bem...
Pintelho (I am too bad!)
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Olhem para o título.
Agora comecem a ler este texto.
O Pintelho tem uma família Académica bastante alargada. Uma mulher, três amantes (e respectivos familiares próximos), filha, mãe, avó... E depois há os padrinhos de todos nós, os irmãos de praxe (de quem os tem), etc.
Esta é a parte em que perguntam, após alertados por mim: "Mas o que é que o título tem a ver com esta descrição alargada da família?"
Perguntem... Isso!
Não se preocupem, eu não respondo já. A resposta virá naturalmente.
Voltando ao tema. É sabido que os estudantes universitários fazem um pacto à entrada para a Academia, segundo o qual o relógio passa a ser objecto desconhecido.
Ah, pois... O tema...
Isto interessa porque estava o vosso Pintelho (Pontinho, lá na Academia, começa por P) com a sua excelentíssima esposa académica, ambos desprovidos de carta de condução...
E o tema,Pintelho?
Já lá vamos...
O tema!
Portanto, estavam os enamorados jovens à espera que chegasse o pessoal que tinha combinado o cafezito, que, e é aqui que entra o pacto do relógio, se atrasou, sem excepção, quando decidiram elaborar uma árvore genealógica da sua Demente família (sim, Demente poderia muito bem ser o apelido).
A história da carta de condução, que ficou a meio? Pois... É que, infelizmente, nós, o casal Demente, conhecemos o relógio, por obrigação... Autocarros!
Combinou-se então com um colega que ele traria caneta e folha onde se elaboraria a árvore da família.
Assim se fez.
E ainda não é aqui que entra a psicanálise.
Escritos os nomes e representados laços familiares na folha, outra colega, uma das que cumprem menos rigorosamente o pacto do relógio, ou seja, aparece quase a horas ao encontro, lembrou-se de desenhar a árvore. A árvore e todos os bichos que a rodeavam. Sim, isso... Aves, insectos, mamíferos... Crianças... E uma árvore cuja copa era a família Demente.
Enfim, e o tema, Pintelho?
Agora, sim, respondo...
O texto já vai longo, e tal... E se deixasse tudo em aberto? Assim do tipo... Lêem a parte I e para a semana lêem a parte II... Combinado? Não, não desesperem... Ainda hão-de aparecer outros textos até lá! É que deixar o suspense no ar sabe sempre tão bem...
Pintelho (I am too bad!)
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