E, para entrar em grande em 2005, um post que nunca ninguém ousou escrever neste dia, uma brincadeira arriscada...
O review de 2004.
Caríssimos pêlos púbicos deste mundo, e de outros também, se me estão a ler.
Como apreciador de música acima de todas as coisas (ou quase), e do metal em particular, vou iniciar os meus condecorados com o prémio de "Pintelho mais aprumadinho de 2004" pela música, pelo metal.
Faça-se suspense, por favor, e abram um ficheiro áudio com um rufo de tarola, para dar o ar mais sério à coisa!
O prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004, na categoria de Melhor Disco Metal vai para...
Aina - Days of Rising Doom: The Metal Opera. Pela ousadia de criar um mundo de raíz, e fazer dele uma espantosa ópera.
Ainda na categoria de música, o prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004, na categoria de Melhor Banda vai para: Dream Theater. Não pelo trabalho realizado este ano, que se fica por dois lançamentos de duplos-DVD e um triplo-CD ao vivo, sem material novo de estúdio, mas pelo grandiosíssimo concerto com que presentearam o Coliseu do Porto a abarrotar pelas costuras.
Na categoria Melhor Músico, quem mais poderia receber o prémio que o espantoso Dimebag Darrell? Obrigado pela vida que ofereceste pela música.
Quanto ao melhor evento musical do ano, em termos de Metal, não poderia deixar de o ser, o Rock in Rio Lisboa, que, e apesar de todas as críticas, juntou num mesmo palco Moonspell, Sepultura, Slipknot, Metallica e, para fãs mais suaves do género, Incubus, Evanescence, entre outros. Um prémio merecido.
Na categoria de Melhor Instrumento do ano, como não poderia deixar de ser, a Ibanez UV777P, vulgo Universe, Senhora que mudou toda a minha concepção de guitarra eléctrica. Obrigado pai Pintelho.
Mudando de tema, agora o Prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004 para melhor livro não poderia deixar de ir parar às mãos de Dan Brown, pela edição do livro que eu adoraria ter escrito - O Código da Vinci.
Em termos de cinema, e num ano pobre para a arte, decidi atribuir o prémio púbico ao filme que mais me prendeu à tela durante todo o ano. Sem grande concorrência, mas não deixando de ter todo o mérito, o vencedor do galardão é... A Vida é um Milagre, de Emir Kusturica.
E agora, para algo completamente diferente, o Prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004 para blogue revelação. Optei, na categoria dedicada à blogosfera, por apenas mencionar a revelação, pois de entre os inúmeros blogues que visito, quase todos eles têm qualidade superior, sendo injusta a eleição de um em particular como o melhor. O Prémio revelação do ano na blogosfera vai para... O Alguidar Pneumático, por ter eu assistido à sua ascenção do zero até ao topo. Parabéns João.
Caríssimos leitores e caríssimas leitoras, de seguida, neste blogue, história... O próximo prémio a ser atribuido será...O Pintelho bestial (por favor utilizem a conotação negativa do termo. Obrigado!) do ano. Para atribuir este prémio, deparei-me com alguns problemas presos com o excesso de candidatos, pelo que optei por nomear três e deixar a votação aberta. Caríssimos leitores, é votar:
a) George W.
b) Pedro S. Lopes
c) Paulo Portas
Pensei ainda em incluir José Castelo Branco nas votações, mas rapidamente descobri que não teria quaisquer chances de sucesso contra adversários tão pesados.
Por último, e agora de um ponto de vista mais pessoal, decidi atrbuir também um galardão ao Pintelho que mais marcou o meu 2004.
Foi difícil a escolha, principalmente porque este ano algumas dezenas (centenas?) de pessoas assaltaram o meu coração, marcando indelevelmente a minha vida. Conrudo, de entre todas essas pessoas a quem fico grato, por me ajudarem a ser o Pintelho que hoje sou, uma se destaca claramente pela deliciosíssima (não, este adjectivo não tem pretensões a publicitar nenhum iogurte) reviravolta que veio dar à minha vida. O Prémio Pintelho que mais marcou o meu 2004 vai para... Vai... V... Vai para... A Pintelha, pelo novo sentido que veio dar à minha púbica vida. A ela, a todos os meus colegas, amigos, e a todos os blogueiros deste país, o meu muito obrigado por me terem oferecido o melhor ano da minha vida.
Assim foi, amigos e amigas, leitores e leitoras, a festa de entrega de galardões para os melhores dos melhores do primeiro ano bissexto do terceiro milénio após Cristo.
Pintelho (Sim, agora sim... Podem desligar o ficheiro áudio com a tarola a rufar. Obrigado pela colaboração!)
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Caríssimos pêlos púbicos deste mundo, e de outros também, se me estão a ler.
Como apreciador de música acima de todas as coisas (ou quase), e do metal em particular, vou iniciar os meus condecorados com o prémio de "Pintelho mais aprumadinho de 2004" pela música, pelo metal.
Faça-se suspense, por favor, e abram um ficheiro áudio com um rufo de tarola, para dar o ar mais sério à coisa!
O prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004, na categoria de Melhor Disco Metal vai para...
Aina - Days of Rising Doom: The Metal Opera. Pela ousadia de criar um mundo de raíz, e fazer dele uma espantosa ópera.
Ainda na categoria de música, o prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004, na categoria de Melhor Banda vai para: Dream Theater. Não pelo trabalho realizado este ano, que se fica por dois lançamentos de duplos-DVD e um triplo-CD ao vivo, sem material novo de estúdio, mas pelo grandiosíssimo concerto com que presentearam o Coliseu do Porto a abarrotar pelas costuras.
Na categoria Melhor Músico, quem mais poderia receber o prémio que o espantoso Dimebag Darrell? Obrigado pela vida que ofereceste pela música.
Quanto ao melhor evento musical do ano, em termos de Metal, não poderia deixar de o ser, o Rock in Rio Lisboa, que, e apesar de todas as críticas, juntou num mesmo palco Moonspell, Sepultura, Slipknot, Metallica e, para fãs mais suaves do género, Incubus, Evanescence, entre outros. Um prémio merecido.
Na categoria de Melhor Instrumento do ano, como não poderia deixar de ser, a Ibanez UV777P, vulgo Universe, Senhora que mudou toda a minha concepção de guitarra eléctrica. Obrigado pai Pintelho.
Mudando de tema, agora o Prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004 para melhor livro não poderia deixar de ir parar às mãos de Dan Brown, pela edição do livro que eu adoraria ter escrito - O Código da Vinci.
Em termos de cinema, e num ano pobre para a arte, decidi atribuir o prémio púbico ao filme que mais me prendeu à tela durante todo o ano. Sem grande concorrência, mas não deixando de ter todo o mérito, o vencedor do galardão é... A Vida é um Milagre, de Emir Kusturica.
E agora, para algo completamente diferente, o Prémio Pintelho mais aprumadinho de 2004 para blogue revelação. Optei, na categoria dedicada à blogosfera, por apenas mencionar a revelação, pois de entre os inúmeros blogues que visito, quase todos eles têm qualidade superior, sendo injusta a eleição de um em particular como o melhor. O Prémio revelação do ano na blogosfera vai para... O Alguidar Pneumático, por ter eu assistido à sua ascenção do zero até ao topo. Parabéns João.
Caríssimos leitores e caríssimas leitoras, de seguida, neste blogue, história... O próximo prémio a ser atribuido será...O Pintelho bestial (por favor utilizem a conotação negativa do termo. Obrigado!) do ano. Para atribuir este prémio, deparei-me com alguns problemas presos com o excesso de candidatos, pelo que optei por nomear três e deixar a votação aberta. Caríssimos leitores, é votar:
a) George W.
b) Pedro S. Lopes
c) Paulo Portas
Pensei ainda em incluir José Castelo Branco nas votações, mas rapidamente descobri que não teria quaisquer chances de sucesso contra adversários tão pesados.
Por último, e agora de um ponto de vista mais pessoal, decidi atrbuir também um galardão ao Pintelho que mais marcou o meu 2004.
Foi difícil a escolha, principalmente porque este ano algumas dezenas (centenas?) de pessoas assaltaram o meu coração, marcando indelevelmente a minha vida. Conrudo, de entre todas essas pessoas a quem fico grato, por me ajudarem a ser o Pintelho que hoje sou, uma se destaca claramente pela deliciosíssima (não, este adjectivo não tem pretensões a publicitar nenhum iogurte) reviravolta que veio dar à minha vida. O Prémio Pintelho que mais marcou o meu 2004 vai para... Vai... V... Vai para... A Pintelha, pelo novo sentido que veio dar à minha púbica vida. A ela, a todos os meus colegas, amigos, e a todos os blogueiros deste país, o meu muito obrigado por me terem oferecido o melhor ano da minha vida.
Assim foi, amigos e amigas, leitores e leitoras, a festa de entrega de galardões para os melhores dos melhores do primeiro ano bissexto do terceiro milénio após Cristo.
Pintelho (Sim, agora sim... Podem desligar o ficheiro áudio com a tarola a rufar. Obrigado pela colaboração!)
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