13 de Maio
Acerca daquilo que deus quer, já me pronunciei por alturas da Páscoa, aquando das crucificações nas Filipinas, mas hoje, cá em Portugal, lá em Fátima, há quem sofra muito com promessas que, certamente, um deus bom não consentiria.
São este tipo de actos e atitudes que não compreendo e que me fazem pensar na fé como uma brincadeira de muito mau gosto. Os crentes deviam ser capazes de pensar que deus não quer o seu mal a troco de nada. O deus católico, supostamente, pratica o bem sem esperar recompensa, e castiga quem pratica o mal, quem não se ama, quem destrói parte de si, quem sofre de livre vontade em seu nome.
Os próprios cardeais, seus representantes terrenos, deviam saber disso e desencorajar tais actos. No entanto, continuam cada vez mais a deixar passadeiras vermelhas para que os pagadores de promessas se sintam livres para agradar ao diabo mesmo em frente a uma imagem da virgem. Isto acontece até porque os pagadores de promessas também pagam com o sempre benvindo dinheiro, que está, obviamente, acima de deus, para estes senhores. E porque os pagadores de promessas atraem turistas. E com os turistas vem mais dinheiro. E o deus da ICAR é o dinheiro.
Não me vou alargar mais, pois este caso é em tudo semelhante ao do país asiático. Podem ler sobre isso aqui (procurar post "Coisas de Deus").
É por estas e por muitas outras que me declaro ateu. Para quê crer num deus? Para poder sentir-me preso a si? Para não me sentir livre? Para não ser responsável pelos meus actos, mesmo que sejam louváveis? Para ser obrigado a pensar segundo um único livro? Para quê crer numa igreja que nem sequer pratica a religião como era suposto ser praticada?
Não, isso não é para mim, e revolta-me!
Pintelho
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Acerca daquilo que deus quer, já me pronunciei por alturas da Páscoa, aquando das crucificações nas Filipinas, mas hoje, cá em Portugal, lá em Fátima, há quem sofra muito com promessas que, certamente, um deus bom não consentiria.
São este tipo de actos e atitudes que não compreendo e que me fazem pensar na fé como uma brincadeira de muito mau gosto. Os crentes deviam ser capazes de pensar que deus não quer o seu mal a troco de nada. O deus católico, supostamente, pratica o bem sem esperar recompensa, e castiga quem pratica o mal, quem não se ama, quem destrói parte de si, quem sofre de livre vontade em seu nome.
Os próprios cardeais, seus representantes terrenos, deviam saber disso e desencorajar tais actos. No entanto, continuam cada vez mais a deixar passadeiras vermelhas para que os pagadores de promessas se sintam livres para agradar ao diabo mesmo em frente a uma imagem da virgem. Isto acontece até porque os pagadores de promessas também pagam com o sempre benvindo dinheiro, que está, obviamente, acima de deus, para estes senhores. E porque os pagadores de promessas atraem turistas. E com os turistas vem mais dinheiro. E o deus da ICAR é o dinheiro.
Não me vou alargar mais, pois este caso é em tudo semelhante ao do país asiático. Podem ler sobre isso aqui (procurar post "Coisas de Deus").
É por estas e por muitas outras que me declaro ateu. Para quê crer num deus? Para poder sentir-me preso a si? Para não me sentir livre? Para não ser responsável pelos meus actos, mesmo que sejam louváveis? Para ser obrigado a pensar segundo um único livro? Para quê crer numa igreja que nem sequer pratica a religião como era suposto ser praticada?
Não, isso não é para mim, e revolta-me!
Pintelho
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