Um blog de todos nós. Afinal, pintelhos todos temos... Uns mais, outros menos...

domingo, fevereiro 25, 2007

WCs

Ontem fui a Corroios.

Ontem fui assistir ao concerto de uma banda chamada Cannibal Corpse que, curiosamente, actuou numa sala sita em frente a uma funerária.
Podia aqui criticar as actuações e dizer essas coisas bonitas que se dizem dos bons concertos, aqueles adjectivos todos que todos pensam que são caros mas que todos usam indiscriminadamente. Memorável, fantástico, intenso, monumental, eh-pá-eu-é-que-sou-bom-que-sei-adjectivos-caros-como-o-caraças. Podia memo criticar a qualidade do som-que-ao-meio-da-sala-não-era-assim-tão-bom mas em-relação-ao-qual-uma-rede-no-tecto-resolveria-algo. Podia, em suma, exibir os meus exímios dotes de crítico musical.
Contudo, não o farei.
E não o farei porquê?
Não o farei porque, à hora do jantar, e com um instrumento fálico na mão - a garrafa de cerveja -, encontrei uma preciosidade.
Mas antes de continuar, e para que não restem dúvidas, a garrafa de crveja era Super Bock. Nada de confusões. Pode ser fálico, mas é de homem. Agora Sagres...
Voltando ao que interessa. Enquanto este pêlo púbico comia uma bifana "muito boa", segundo quem nos aconselhou o tasco, mas que na realidade não merecia o "muito" atrás... Aliás, nem o "boa", mas estou a dispersar. Enquanto este pêlo púbico comia um pão duro com um bife cheio de nervo e bebia uma cerveja, ouviu rumores de que naquele estabelecimento de restauração (tasco?) algo de muito suspeito se passava. Xixis e cocós.
"Ah e tal, Pintelho! Vai ao WC!"
"Mas eu não quero mijar!"
"Vai..."
E, pronto. Lá fui:


Eh, pá... Eu não sei se tenho coragem de entrar ali dentro... Se a porta em frente dizia "Stock de engorda", dava acesso a um armazém, e a julgar pela bifana, nem o material de engorda era apetecível, "Xixis e cocós"... Seria outro armazém?

Pintelho

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sábado, fevereiro 24, 2007

Depois de a morte ter saido à rua...

O meu prgrama para esta noite passa por tornar o sonho de ver cadáveres canibais em palco!
E, por isso, Pintelhas e Pintelhos, hoje nada mais escrevo. Vou para Corróios!



Pintelho

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sexta-feira, fevereiro 23, 2007

20 ano depois

A morte saiu à rua

A morte saiu à rua num dia assim
Naquele lugar sem nome para qualquer fim

Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue de um peito aberto sai

O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal

E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu

Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale

À lei assassina, à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou

Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim

Na curva da estrada hà covas feitas no chão
E em todas florirão rosas de uma nação

Zeca Afonso


Para que Abril não se apague, e apesar de esta letra versar sobre outra morte, vale a pena homenagear Zeca Afonso. 20 anos após nos ter deixado.

Pintelho

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segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Depois de um intenso fim-de-semana musical

... Tudo aquilo em que a minha atenção concentrada se consegue manter é na dor de pescoço!

Pintelho

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sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Abordagens

É incrível como quando se muda o sexo dos intervenientes num episódio de teor sexual todo o enredo se altera profundamente. Atentem na mirabolante estória que uma Pintelha me contou, ontem.
Andava ela descansada, pela baixa que esta cidade não tem, a passear, quando é interpelada por um Homo sapiens do sexo masculino:

- A menina é muito linda e muito jeitosa sabia?
- Hm... Pois. - resposta apressada, bem como o passo da Pintelha.
- A menina tem marido?
- Tenho, tenho. É daqueles muito maus e se não desapareces dá-te uma carga de porrada...
- Olha e de sexo, gostas? Eu gosto muito... Podias experimentar comigo.
É precisamente neste momento que a Pintelha se refugia, já quase em pânico, num estabelecimento comercial que convenientemente apareceu no seu caminho. Fim da história.

Agora imaginem se fosse uma Pintelha "muito linda e muito jeitosa" a abordar um Pintelho:
- Oh!, Pintelho, tu és cá um pedaço...
- Obrigado, obrigado... Faço os possíveis.
- Namoras?
- Que interessa? Era pior se fumasse...
- Olha, e sexo, gostas?
- Hm... Preciso mesmo responder? Haverá alguém que não goste?
- Podiamos ir ali a um sítio que eu conheço... Sentias o calor do meu peito...
- E podia-te apertar bem as nalgas, acariciar as pernas, lamber-te a pele toda cima abaixo, baixo arriba, e fazer toda a maluqueira que me passar pela cabeça?
- Que nos passar pela cabeça, sim...

Era nesta altura que o mesmo estabelecimento comercial aparecia no caminho do Pintelho. Que fazer? Ignorá-lo. Segue que esta está no papo. E o pânico que abordara a Pintelha na primeira situação é substituido por uma excitação mais que natural nesta segunda. Vamos a isso.

E eis como um homem aproveita a seu favor uma situação apenas capaz de embaraçar uma mulher. Incrível. Isto dito por mim, um feminista convicto.

Há coisas fantásticas não há?

Pintelho

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quinta-feira, fevereiro 15, 2007

O que um pêlo púbico inventa

para tentar ganhar uma viagem a Veneza:

"Caminho pelos amplos corredores do centro comercial, nostálgico.
Detenho-me à entrada da perfumaria. E viajo. Hoje só quero viajar pela memória.
O meu aniversário. O momento em que me entregas o presente, o olhar ternurento que me lanças, agradecendo o meu amor. Aquele perfume que nos espreitava, cúmplice e ainda embrulhado, vinha daqui.
Recordo, na praça da alimentação, aquele almoço, no Enterro da Gata. Às escondidas, até mesmo da pessoa com quem partilháramos o quarto, a noite anterior havia sido surpreendentemente mágica e erótica. E nós, ali sentados, trocávamos olhares culpados. O segredo era só nosso.
Lembras-te daquelas tardes passadas sem rumo, gelado na mão, quando apenas uma amizade nos unia? Ambos sabíamos que queríamos mais, mas tudo era proibido, nesses tempos. Tudo menos espreitar os teus olhos verdes que me arrepiavam e que, na altura como hoje, faziam com que a vida valesse a pena.
Passo pela florista. Páro. O suave aroma leva-me até tua casa. Quando nos reconciliámos, após uma difícil discussão que já esqueci. Levei-te rosas. Sem espinhos. Àquele beijo, não. Nunca mais o esquecerei. Aquele beijo, como não muitos outros, ficará na minha memória marcado de forma indelével..
Aproximo-me da saída e logo sou assaltado por um pensamento curioso mas verdadeiro Não é preciso passar um momento especial num local para que este fique sempre ligado a uma relação. Afinal de contas, quase como no slogan, a nossa vida tem passado por aqui. Como vai continuar a passar. E sempre que por cá passearmos, novas e deliciosas recordações nos hão-de assaltar.
Obrigado pela viagem na memória, Braga Parque! Obrigado, meu Amor!"

Pode não ser o melhor texto que alguma vez escrevi. Pode nem se aproximar disso. Mas pelo menos merece ser premeado pelo esforço do autor em ver momentos românticos ligados a um Centro Comercial. Um Centro Comercial... Sim, sim. Um daqueles locais onde seres desocupados caminham sem destino e sem interesse, exibindo pneus de banha e roupa da Bershka.
Precisamente. Um desses locais.
Será que a minha imaginação pode ser premeada? E o facto de ser quase tudo ficcionado, também não merece um valor extra?

Pintelho

...Se o tema fosse Veneza daria um texto bem mais interessante, não?...

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terça-feira, fevereiro 13, 2007

Recordações recorrentes

Recordo recorrentemente que recorro recorrentemente, nos textos mais reflexivos, a dois verbos que recorrentemente recordo, em recordações que recorrentemente me obrigam a repetir aquela certa forma de escrita que recordo como sendo recorrentemente a que mais me apraz. Gosto de a recordar e de a ela recorrer.
Gosto de recordar. Embora prefira sempre o presente, o instante. Com o vocábulo recorrer poderia construir trocadilhos manhosos e púbicos, mas não vou recorrer a esses artifícios. Não por hoje. Limito-me a recorrer às recordações do passado como forma de melhor viver o presente.


Pintelho

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Férias

Eh, pá!

Eu já nem me lembrava do sabor de uma semana inteira sem trabalhos, sem ter que estudar para exames, sem ter que assistir a aulas... Já não me lembrava do sabor que tem chegar a casa e pensar em qual a forma ideal para me recrear. Já nem me lembrava daquele sabor especial de voltar para casa após o último exame da época de recurso. A chuva a cair-no teimoamente na cabeça, com o vento, muito malandro, a insistir em desviar o guarda-chuva da nossa cabeça... Chegar a casa ensopado e com o fantástico pensamento de que a semana de férias vai ser passada com gripe, na cama, inutilmente...

Sabe tão bem estar de féria.

Pintelho

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segunda-feira, fevereiro 12, 2007

SIM!

Estou de volta, após longos dias sem acesso à Internet. Sim, regresso.

Não podia ter calhado em pior altura esta falha no acesso à Internet. Mas hoje acordei mais descansado. Mais tranquilo. Eu, juntamente com mais de dois milhões de portugueses, ajudei a mudar a hipocrisia, discriminação e desrespeito pelos direitos fundamentais das mulheres.
Senhores da AR, legislem.

Pintelho

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sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Há dias do catanto

e hoje é um desses dias.
Até amanhã, amigos.

Pintelho

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quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Novela da noite

Ontém assisti a um excerto da novela "Páginas da Vida", transmitida pela SIC.
Isso já seria motivo de notícia, sátira e chacota púbica por vários aspectos. Mas o que me move hoje a ecrever sobre a novela da noite da referida estação televisiva é um assunto sério. A Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).

Os argumentos que defendo para a despenalização da IVG estão, há muito, dispersos por aqui, nas palavras de personalidades blogosféricas que respeito.
O que está em causa no episódio - pelo menos no de ontém - da novela que refiro é um sentido de oportunidade fantástico.

Sentei-me no sofá e deparei imediatamente com um pai de família, família que, vim-me a aperceber posteriormente, se regia pelos valores católicos mais conservadores, família patriarcal e ideologicamente datada, a dar um sermão a uma outra personagem.
O chefe de família conservador e autoritário "chama à razão", seja ela qual for, a desgraçadinha da mulher que, coitada, nasceu sem pila. Coitada, é mulher e deve-se manter nessa condição.
Como se as discriminações evidentes - a mulher, coitada, não nasceu rica, era filha da criada - não bastassem, o sermão versava um assunto, como referi atrás, oportuno. Então não é que a desgraçadinha tinha abortado clandestinamente, havia cinco anos, e ouvia agora palavras como "a vida humana é sagrada e só deus a tira. Você matou o seu filho. O seu filho nunca a vai perdoar", ou expressões dentro deste género, que já nos acostumámos a ouvir vindas de sectores mais radicais do "não" e dos representantes da ICAR.
Aquilo que aqui constitui uma novidade é a forma (muito mal) disfarçada com que se apela ao voto "não". Ao que me apercebi, o tal pai de família, com o seu farfalhudo e bonacheirão bigode, é um dos heróis da série, modelo de muitas gerações que assistem diariamente a "Páginas da Vida". Ao colocar essa personagem deliberadamente a argumentar pelo "não", usando os argumentos do "não", confundindo-se a ficção com a nossa realidade, parece-me clara a intenção dos responsáveis da SIC ao transmitirem este episódio a três dias úteis do final da campanha eleitorarl. Parece-me, definitivamente, condenável.

Pintelho

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Desculpem

Mas estou ocupado.

Pintelho

P.s. Recorde pessoal de 23-2 no nível difícil. Até conseguir um perfect contra o computador, não tenho vida própria.

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quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Confabulação

A confabulação é uma paramnésia durante a qual o paciente substitui lacunas na memória por recordações falsas. Pode ser devida a lesões no lobo frontal, no prosencéfalo basal, ou a um aneurisma na Artéria Cerebral Anterior, sendo frequente no síndrome de Korsakoff.
Até aqui, digo eu, é só um fenómeno curioso, e os pacientes de Korsakoff têm questões bem mais graves a tratar. O problema está no facto de eu me ter posto a pensar.
Pronto, borrei a pintura toda.
Nem sei se quero publicar a minha teoria. É tão completamente arrasadora para Pintelhas e Pintelhos de todo o mundo... Pode mudar a vida de tanta gente que pensa ser saudável... Mas vou escrever a teoria em português. Assim, pelo menos, não estrago a vida de quem não percebe esta língua de poetas mirolhos e esquizofrénicos.
Vou explicar a teoria no masculino heterossexual por motivos óbvios - é a categoria em que me incluo - mas cada um pode fazer os ajustes no sexo das personagems - gostava de saber como é que podem ser tão preversos ao ponto de ver pilas a aumentar... acham que me referia a isso? - de modo a reflectir a sua situação de vida.
Eis então que, após uma introdução bem mais comprida que a teoria em si - quase como a diferença entre uma erecta e uma flácida - me vou decidir a teorizar.
Pintelhas e Pintelhos. De cada vez que se lembrarem daquela miúda com uns lábios carnudos que passou por vocês outro dia na rua, que até vos fez olhinhos, e acabarem - porque acabamos, quase invariavelmente - a confabular o que ela traria por baixo daquele casaco demasiado volumoso - e não me refiro à roupa -, tenham medo. Tenham muito medo. Porque aquilo que parece simples imaginação ao comum dos mortais não o é. Senão atentem.
Num outro dia voltam a passar por ela na rua, ainda toda encasacada, e ela volta a sorrir. Tudo bem, até aqui. Está quase garantida. E desta vez já não pôe em causa a autenticidade daquele corpo que lhe imaginaram. Aquele peito com a medida e forma certas, aquelas pernas torneadas, aquele rabo "ai-meu-deus"... Ela é assim, para vocês. Confabulação consumada.
No dia seguinte a química funciona, muito bem, até ao momento em que lhe despem o casaco e o voltam a querer vestir imediatamente. Meus amigos, a confabulação é perigosa, é uma paramnésia que pode matar - de susto, ao descobrir a realidade - e devemos fazer cuidado...
Ainda assim, digo-o eu, em desespero de causa, devemos entrar numa de meninos-super-intelectuais, dizer que sofremos uma amnésia anterógrada generalizada, que os tubérculos mamilares estão a ser destruídos lentamente - ela não sabe o que são os tubérculos mamilares e a expressão deve ser suficientemente assustadora e, se a protagonista for uma Pintelha, mais ainda - e que nem sabemos o que estamos ali a fazer. Maldita memória esta...

Mas acalmem-se Pintelhos e Pintelhas, que nem tudo são más notícias. Existe a reduplicação. Fascinante reduplicação. Nesta perturbação os contextos conhecidos tendem a não serem tratados nem identificados como tal, mantendo-se a aprendizagem intacta. E que poderá ser melhor que, de cada vez que fazemos sexo com a Pintelha, fazê-lo como se fosse pela primeira vez, mas com uma performance cada vez melhor? É o sonho de qualquer um...
Esta perturbação é devida usualmente a hemorragias causadoras de lesões difusas no hemisfério direito.
Força pessoal. Tudo a andar à pedrada até conseguir o efeito desejado. Mas cuidado com a confabulação!

Pintelho

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terça-feira, fevereiro 06, 2007

Momentos bem passados

Porque há um desconhecimento geral face à musica extrema.
Porque nem sempre a divulgação é a mais conveniente.
Porque aposto que muitos dos leitores deste blogue ainda não têm programa para o próximo dia dezassete...
Apareçam:

Uma oportunidade para assistir a um concerto dos franceses Gorod, praticantes de um death metal com fusão de jazz, cheio de melodias e virtuosismo técnico, a não perder.
Quanto às bandas concorrentes às Warm Up Sessions, as bandas "da casa", torna-se difícil comentar devido à minha suspeição e parcialidade.
Os Hypothalamus Abyss são uma jovem formação de death metal mais agressivo que o praticado pelos franceses, com temas mais rápidos e brutais.
Os lisboetas Omen From Hell praticam, também eles, um death metal de contornos distintos do das bandas anteriores. Linhas mais melódicas, com influências claras da música produzida no norte da Europa e da velha escola do thrash metal.
Os portuenses Acceptus Noctifer acabam por ser a banda com uma sonoridade mais divergente da das restantes presentes no palco do Colinas, o que não constitui, de todo, um problema, ajudando à diversificação de um cartaz dedicado à música extrema. Black metal made in Portugal.

Fica, então, a sugestão de peso do Pintelho para o próximo dia dezassete, em Albergaria-a-Velha.
Quanto aos convidados Gorod, esta não é a única oportunidade de os ver em Portugal, visto que tocam, na véspera, em Cascais e, no dia seguinte, em Braga. Para mais informações sobre as SWR X Warm Up Sessions 2007 consultem o fórum oficial ou o website da organização. Porque a música extrema tem qualidade e merece ser apreciada.

Pintelho

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segunda-feira, fevereiro 05, 2007

"Lembras-te

de algum momento apaixonado
que tenhas vivido no Braga Parque com a tua cara metade?

Um momento como o dia em que a convidaste para o primeiro café. Ou aquele filme que não te recordas do princípio, do meio e nem sequer do fim. O jantar romântico para celebrar o primeiro ano de namoro. Ou então o primeiro beijo no parque de estacionamento.
Bom, e que tal ganhar uma viagem a uma das cidades mais românticas do mundo: Veneza."

É assim que um centro comercial de Braga apresenta o passatempodo dia dos namorados.
Mas eu pergunto: Será que alguém que esteja realmente apaixonado vai viver essa paixão para um... centro comercial?
Ora, imaginemos Braga. Sítios românticos. Há poucos, é um facto. Alguns pequenos jardins, o Bom Jesus, alguns bares e esplanadas, mas... o Braga Parque? Ó senhores responsáveis pela promoção, será que vão ter concorrentes? Será que há assim tão bons autores de ficção em Braga?
Aliás, eu assim que li a parte do beijo no parque de estacionamento... Não consegui imaginar na minha vida momento mais romântico. Um beijo... Cheiroso?!

Pintelho

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domingo, fevereiro 04, 2007

Estranho pêlo púbico este

que assim se sente a um Domingo.

Mas queria mesmo adormecer, já, e acordar, amanhã, num novo dia, com mais motivos para sorrir.

Nem sempre a vida é previsivel, e é esse facto que lhe dá a pimenta e o sal.
E até nestes dias em que tudo nos corre mal devemos reflectir na vida e perceber que nos podemos, em quaisquer circunstâncias, sentir felizes. Vale a pena!

Pintelho

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sábado, fevereiro 03, 2007

Os ódios de estimação dos portugueses.

Dizia eu que detestava o trânsito em hora de ponta. E vocês, que disseram?

Pedro Morgado: Detesto Direitos de Antena!

mood: O cheiro a laranja descascada no autocarro e as sessões de amamentação no meio dos corredores dos centros comerciais. São duas coisas que assim de repente...

Miguel: Detesto posições radicais ...!
Aquelas pessoas que pensam que estão certas e não olham a outras opiniões validas ...!

pandora: fanatismos
música pimba
a ministra da educação

CarinaN: Detesto:
que as pessoas me façam sentir inferiorizada;
o zapping;
o Herman José e as suas pimbalhadas;

BeHappy: Muitas!! uma delas é a falta de respeito das pessoas quando estão nos comboios ou metros em hora de ponta!!

Pittah Serena: Detesto perder um texto escrito com muito cuidado (e tempo). É agoniante -_-

Continuem, de vossa justiça, a partilhar os deliciosos ódios que todos partilhamos.

Pintelho

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sexta-feira, fevereiro 02, 2007

De passagem

entre um dia preenchido e uma noite de borga, apenas tenho tempo para vos dizer:

Há dias que valem a pena serem vividos.

Pintelho

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Sinto-me invadido por uma saudade

que vou agora mesmo tentar degolar.
Mais logo volto, com um texto pubicamente decente.

Pintelho

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quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Uma dica para as pintelhas

Vocês fazem idéia de por que é que os "cavalheiros" insistem em deixar-vos passar à frente quando se entra em algum novo espaço?
Vocês fazem idéia do regalo que é espreitar um rabinho bem feito com umas calças justinhas a tapar e imaginar que as calças desaparecem, por magia?


Pintelho

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